(O texto começa com Wagner e o tema de Tristão e Isolda).
Era ela e ele dans la vie. Aonde quer que ele fosse, ela iria. Qualquer que fosse a vontade dele, seria também a dela. Seriam felizes assim.
Mas quis a vida que tudo fosse diferente...
Mas, antes de tudo, era ele e suas feições responsáveis. Era ela, o frescor de sua juventude e toda pureza de seus sonhos. Ah... eram os planos de Deus, a perfeição da Criação cumprindo o que já havia sido traçado desde a eternidade. Mactub!
A amizade fácil surgiu da oportunidade de estarem juntos. Da amizade, o desejo e cada encontro deles era de parar o mundo. Havia dificuldades, contudo, também havia a teoria de que era assim que os relacionamentos eram edificados.
Quisera eu poder escrever diversos parágrafos sobre esta história. Linhas e linhas de variações. Mas a história deles foi destas que se encontra em cada esquina. Uma história divida em dois tempos e só. Havia o céu e depois houve o inferno – além disso, nada mais.
Quisera eu ter entendido o que de fato ocorreu no abismo que separa estes dois tempos, mas foi assim: um dia ele lhe falou sobre seu engano. Não que o amor lhe tivesse acabado, mas havia o mundo. O mundo era feito de realidade e o tempo para o sonho já era finito
(La traviata Prendi quest'é l'immgine de' aos 3:20 min.)
E esta foi a primeira experiência deles com a desilusão.
Muito bom. Estás afiadíssima.
ResponderExcluirBjs,
Alexandra
querida Bianca, já tive muitas desilusões e aprendi, que viver sem elas não vale a pena.
ResponderExcluirbjs