Ele aproximou-se de mansinho
Sem nenhuma pressa para chegar
E se aconchegou tão devagarzinho
Que fui, distraída, deixando-o ficar
Por diversas vezes me prometi
Que não o deixaria ali demorar
O tempo passou... E eu não percebi...
Quando dei por mim, já era o seu lar
Dei àquele moço o espaço que queria
Ainda mais espaço lhe cederia
Se ele me pedisse, sem hesitar
Se eu quiçá previsse naquele dia
O quanto me agrada sua companhia
Jamais o teria deixado entrar
É de uma sensibilidade...Amei. É de tua autoria?
ResponderExcluirObrigada, Maísa! É... eu escrevi...
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